O impacto do design emocional nos ambientes: criando lares com alma
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13 de junho de 2025

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Dicas

O impacto do design emocional nos ambientes: criando lares com alma

Saiba como o design emocional transforma ambientes para além da estética, promovendo conexões afetivas e bem-estar.

A estética já não basta: 68% das pessoas afirmam que um ambiente bonito influencia positivamente seu humor diário, de acordo com estudo da revista You, inc. É nesse cenário que o design emocional, ao articular forma, função e sentimento, se torna essencial. Projetos que transcendem a funcionalidade não decoram apenas paredes, decoram afetos.

Para a Tasselo, esse tipo de design é parte do legado. Não se trata apenas de possuir um móvel, mas de criar vínculos, criar “lar”. Móveis bem projetados podem evocar memórias, despertar sensações e acolher quem os toca. Vamos explorar como isso se manifesta no design emocional e nos espaços que habiitamos.

O que é design emocional e por que ele importa?

O design emocional (Donald Norman, 2008) transcende a estética: trata da relação afetiva entre pessoas e objetos, tornando-os participantes de nossa história. Não se trata apenas de agradar visualmente, mas de criar uma interação duradoura que acolhe, surpreende e conforta.

Estudos mostram que ambientes com elementos emotivos bem-intencionados promovem bem-estar contínuo, um conceito chamado “Design para o Bem-Estar”. Isso nos ajuda a compreender que um ótimo projeto não é apenas visto: ele é sentido.

Como o design emocional se materializa no mobiliário

Em móveis, o design emocional aparece por meio de traços que acolhem, proporções que abraçam e texturas que convidam ao toque. Um sofá com linhas fascinantes, uma mesa com superfícies agradáveis ao toque, uma poltrona cujo encosto é um aconchego para as costas: tudo isso cria experiências positivas e memoráveis.

A Tasselo aplica esse princípio ao projetar móveis que conversam com o corpo e com a alma. As curvas da Coleção Bossa, por exemplo, evocam calma e sensorialidade, enquanto as proporções geram conforto e presença. É uma estética sentida, não apenas vista.

Design emocional e bem-estar: entrando no campo da neuroarquitetura

A evidência é crescente: ambientes que evocam emoções positivas, seja por meio de cores, iluminação ou formas, promovem saúde mental e cognitiva. A neuroarquitetura comprova que curvas suaves, iluminação natural e conforto tátil reduzem estresse e aumentam alegria e concentração.

É nesse campo que o design emocional da Tasselo se conecta com a ciência do bem-estar: móveis que abraçam o corpo, que se iluminam naturalmente e que tocam nossos sentidos ajudam a criar reações neurológicas positivas e lares que ressoam com nossas emoções.

Como aplicar o design emocional em seu projeto

1. Pense na vivência

Projete pensando nos momentos que o ambiente vai receber: conversas, leituras, descanso. Use móveis como o Sofá Pétala da Coleção Bossa, que foi pensado e projetado em um formato que convida ao recolhimento sensorial.

2. Valorize texturas e curvas

Materiais táteis e superfícies orgânicas causam respostas emocionais positivas. Um detalhe natural, como as curvas da linha Bossa, transforma um espaço em experiência sensorial.

3. Crie identidade afetiva

Inclua peças que falem com quem vive ali: um sofá que abrace, uma poltrona que conte história. Essa ambiência emocional é o que diferencia uma casa de um lar.

4. Ilumine com propósito e intenção

Aplique luz natural ou indireta para reforçar o aconchego emocional. É nesse ambiente que cada móvel, cada formato, encontra o cenário para evocar equilíbrio e bem-estar.

Design emocional é o design que acolhe.

Ambientes pensados com sensibilidade emocional têm a capacidade de abraçar quem os vive e é nisso que o verdadeiro lar se revela.
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