Lina Bo Bardi e o MASP: a simplicidade que inspira a Coleção Ecos da Tasselo
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03 de outubro de 2025

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Coleção Ecos

Lina Bo Bardi e o MASP: a simplicidade que inspira a Coleção Ecos da Tasselo

Descubra como Lina Bo Bardi e o MASP inspiram a Coleção Ecos da Tasselo, unindo leveza, função e design atemporal.

Lina Bo Bardi é um dos nomes mais influentes da arquitetura e do design no Brasil. Sua obra une simplicidade formal, função prática e profundo significado cultural, criando espaços que abrigam a vida e convidam à reflexão.

O pensamento da arquiteta, marcado pela valorização da memória e pela busca de soluções atemporais, segue inspirando gerações de profissionais e marcas que acreditam no design como linguagem capaz de atravessar o tempo.

É nesse diálogo que se insere a Tasselo, que encontra em Lina uma referência para transformar ideias em peças que equilibram forma, função e permanência.

Lina Bo Bardi: a forma que abriga e provoca

Para Lina Bo Bardi, a arquitetura e o design não eram apenas exercícios formais, mas sim ferramentas para abrigar a vida e provocar reflexão. Sua obra parte de uma visão humanista: espaços e objetos devem ser criados para servir às pessoas, acolhendo experiências, encontros e memórias.

A simplicidade sempre esteve no centro de sua linguagem. Em vez de excessos ou ornamentos, Lina buscava a clareza das linhas, a honestidade dos materiais e a potência das formas puras. Nessa perspectiva, a função nunca era secundária e sim uma parte inseparável da estética. Cada solução projetual deveria ser intuitiva, prática e, ao mesmo tempo, carregada de significado.

Essa postura transformou sua produção em referência atemporal: suas criações não apenas se encaixam no cotidiano, mas também convidam à contemplação, lembrando que o design pode ser belo sem perder sua essência utilitária.

O MASP e a revolução da sustentação livre

Entre as muitas contribuições de Lina Bo Bardi, o Museu de Arte de São Paulo (MASP) permanece como sua obra-prima e um dos marcos mais reconhecidos da arquitetura mundial. Inaugurado em 1968, o edifício rompeu paradigmas ao se erguer sobre pilotis que sustentam a estrutura, deixando livre um vão de 74 metros na Avenida Paulista, um gesto arquitetônico ousado e inédito para a época.

Além de ser uma solução técnica, o vão livre do MASP traduz uma visão social e cultural. Ao criar um espaço aberto no coração da cidade, Lina ofereceu à população:

  • Um lugar democrático, de encontro e convivência acessível a todos;
  • Um espaço de apropriação coletiva, onde a cidade se mistura à arte e à arquitetura;
  • Uma nova forma de integrar o museu à vida urbana, quebrando barreiras entre o edifício e seu entorno.

A estrutura elevada e a lógica da sustentação livre reforçam uma ideia de leveza que transcende a materialidade. O MASP parece flutuar, revelando que a arquitetura pode ser monumental sem ser opressiva, sólida sem perder sua delicadeza.

Nesse equilíbrio entre força e transparência, Lina deixou não apenas um edifício, mas um manifesto: a arquitetura como experiência de permanência, de liberdade e de pertença coletiva.

A Coleção Ecos: Lina como inspiração

O gesto de Lina Bo Bardi no MASP não foi apenas arquitetônico: foi um posicionamento diante do tempo, da cultura e da vida em comunidade. Sua capacidade de transformar estruturas em símbolos de liberdade e permanência inspira arquitetos, designers e também marcas que buscam criar peças com propósito.

Na Coleção Ecos da Tasselo, esse diálogo se manifesta em móveis que unem simplicidade, sofisticação e sentido. Assim como Lina defendia que a função é parte inseparável da estética, cada criação da coleção foi concebida como um eco de símbolos culturais e arquitetônicos brasileiros, revisitados com olhar contemporâneo e artesanal.

Em breve, uma nova peça será revelada, mas já podemos antecipar algumas das intenções que guiaram seu desenvolvimento:

  • Leveza estrutural: inspirada pela sustentação livre do MASP, busca criar uma sensação visual de flutuação;
  • Força simbólica: remete a espaços abertos, democráticos e acolhedores, ressignificando o mobiliário como espaço de pertencimento;
  • Design atemporal: com linhas puras e materiais honestos, pensados para resistir ao tempo e transcender tendências.

Essa nova criação não pretende replicar Lina, mas sim traduzir seu pensamento em uma linguagem atual, feita para habitar, provocar e permanecer.

Tasselo: o tempo como matéria do design

Na Tasselo, acreditamos que o design nasce quando a forma encontra o tempo. Cada peça é concebida como memória materializada: algo que se ancora no presente, mas que já carrega em si a promessa de permanecer. O tempo é tratado como matéria-prima invisível, sendo que é ele que dá densidade ao gesto artesanal, consistência ao traço autoral e relevância ao uso cotidiano.

Por isso, cada criação da marca é pensada para dialogar com diferentes gerações, atravessando estilos e contextos sem perder identidade. O design autoral da Tasselo combina inovação e tradição, estética e função, mas sempre com a consciência de que sua verdadeira força está em resistir ao olhar do tempo.

Ecos que atravessam o tempo

Lina Bo Bardi mostrou que o design pode ser abrigo, provocação e permanência. Sua visão atemporal inspira arquitetos, designers e marcas que acreditam que criar é também resguardar memórias.

A Tasselo, ao revisitar esse legado na Coleção Ecos, reafirma seu compromisso de transformar símbolos culturais em formas contemporâneas.

Em breve, uma nova criação revelará como o pensamento de Lina continua vivo, agora em um novo gesto de design, feito para durar.

Conheça a Coleção Ecos no site da Tasselo e descubra peças que transformam memória em design autoral.

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